Escutar quieto...

É bom escrever pra se sentir melhor. Ainda mais em um dia no qual você toma pedradas em forma de palavras, bem na testa, daquelas que doem tanto, que fazem você pensar que a morte está apenas a um passo de sua frente.
Não vou me especificar sobre o que aconteceu, mas posso dizer que nunca esquecerei. Talvez eu tenha culpa pelo ocorrido, mas isso são vários fatores que podem influenciar e que com toda certeza, eu fui o que tinha que escutar calado. Não por opção, e sim para não piorar o que já estava todo cagado.
Escutei e engoli várias verdades. Pensei no pior para mim, mas agente sempre vê aquela luz no fim do túnel e que ainda me dá forças. Nunca vou superar isso, mas sou forte o bastante para conviver com isso e ignorá-la nos momentos que precisarei.
Espero que pelo menos o clima não continue assim, mas acho que, pelo menos por enquanto, não trocarei uma palavra com essa pessoa. Metade pelo fato de tentar não piorar o clima já instável e também pelo motivo de ter escutado um verbo direcionado a mim que não vêm ao caso citá-la neste post.

Desculpe pelos erros de concordância e de gramática, mas já não era bom nisso e agora estou sem prática.

Uma pausa...

Uma pausa, em muitos casos, pode significar ''não voltar mais'' ou ''desisto do que estou fazendo''. Seguindo mais ou menos o pensamento anterior, vejo que, por muito pouco, isso poderia acontecer com este blog. Não que eu tenha desanimado ou quase desistido de ler o livro ''Pensar com tipos''. Mas é porque semana passada fiquei ocupado e até agora não consegui entrar no rítmo de antes. Está certo que só li o começo, mas como eu nunca tive o hábito da leitura, estou precisando de um incentivo maior para recomeçar.

Espero recomeçar a lê-lo semana que vem (não... não dá pra essa semana não... muito sono...).

Apresentação

Bom, este é a primeira postagem depois de ter lido uma parte do livro. A parte lida é um tipo de apresentação da autora sobre o livro.

Antes de tudo, ela cita que pessoas relacionadas a pratica de comunicação visual poderão encontrar algo que possa ser útil no seu meio. Também faz referencia de que as informações neste livro são contextualizadas historicamente, citando, logo em seguida, que alguns podem se interessar mais pelos princípios tipográficos e outros pelas bases culturais da tipografia.

Logo em seguida, a autora procura demonstrar os objetivos do livro. Ela procurou um livro na forma de um manual, que pudesse ser usado para vários meios da compreensão e da comunicação visual, sendo ela, da página impressa à digital. Tendo harmonia entre texto e desgin, uma estrutura pequena, sendo compacto, porém, bem projetado.

O livro, segundo a autora (todo mundo sabe que o livro é dela, mas referenciar virou costume depois de fazer um TCC), está dividido em três seções, LETRA, TEXTO e DIAGRAMA. Busca desde os pequenos princípios de cada letra até a sua organização em corpos de texto. Cada seção levantará questões culturais e teóricas que podem beneficiar o designer gráfico em vários meios. A autora também reforça as bases funcionais e culturais quando se trata de tipografia.

Deste modo, fica bem claro que não veremos apenas os sistemas e ''blá blá blá'' sobre a tipografia em si. Podemos observar vários pontos, tanto da parte conceitual ou da histórica. Através dela, um conteúdo ganha forma, um tipo de linguagem única. No final da apresentação inicial, a autora deixa bem claro que o assunto deste livro é pensar com tipos, dando ênfase muito grande no ‘’com’’.

Pensar com Tipos

Acho que a maioria das pessoas que vão ler esta postagem já sabem do que se trata quando se referimos a ''tipos''. Mas em todo o caso, vou tentar explicar da minha maneira. Primeiramente, ''tipos'' vem de tipografia que é o processo de criação de uma composição de um texto. Quer dizer, todo o texto que escrevemos, sendo ela manuscrita, digital ou outra qualquer, vem deste processo. E o ''tipos'' é cada letrinha que compôs a tipografia.

Depois de explicado, de modo bem resumido, o que é o tal ''tipo'', vou explicar o porque deste título e da postagem. Desse dia em diante, vou compartilhar observações e reflexões (pelo menos pretendo) ao desfrutar o livro que possui o mesmo nome do título desta postagem, ''Pensar com tipo.'' de Ellen Lupton. Sigo pensando que isso será tão benéfico para mim quanto para as pessoas que lerem, pois posso, como já dito anteriormente, compartilhar informações e ao mesmo tempo, refletir e comentar junto do leitor algumas observações.

Além disso tudo, pretendo melhorar minha escrita, que em muitos casos, fica confusa. Mas prometo me esforçar muito para melhorar e quem puder me ajudar, dandos uns toques, ficarei grato.

Um novo começo...

Primeiramente, antes de tudo. ''Um novo começo...'' pode ter significado similar a ''Recomeço'' da postagem anterior? Talvez o conceito em si possa ter alguma semelhança, mas na prática, pode ser totalmente diferente. Recomeçar é começar algo novamente, de rebuscar algo já feita. Um novo começo é começar algo diferente, algo inédito, e é isso que estarei buscando daqui em diante na minha vida.

Mudanças bruscas na vida de uma pessoa ocorrem, normalmente, por acontecerem fatos que mudam o pensamento do mesmo. Em alguns casos, por necessidade, em outros, por pura vontade e, em raros, por mágoa.

Acho que entro no grupo das pessoas com mágoa, pois me decepcionei com uma pessoa. Talvez ele tenha se magoado comigo também, não posso saber o que o outro está pensando e nem julgá-lo pelo que pensa. Também não posso ser o dono da razão. Mas o que me magoou de fato, são as palavras. Tem sons que escutamos e mastigamos numa boa, outra já dão trabalho para digerir, mas as piores são aquelas que nos fazem quase chorar (se não, chorar mesmo).

Bom, hoje não estou bem, mas postando nesse blog, mesmo que quase ninguém (ou ninguém hehehehe) leia, me sinto muito melhor, pois aqui eu posso me expressar, mesmo que de forma indireta. Assim acabo desabafando de algum modo. E mais tarde, daqui algumas horas, estarei jogando bola e descarregando o stress chutando a redonda.

Recomeço...

Bom, primeiramente, nunca é tarde para recomeçar, mesmo que seja apenas um blog, né? Aliás, nem sei se conseguirei embalar dessa vez, mas não custa tentar. No entanto, o motivo principal é que estou sentindo falta de realizar algo mais útil (no sentido acadêmico) e já que não estudarei tão logo (alguma tipo de especialização), pelo menos vou tentar escrever, para queimar um pouco de neurônio que já estão em estado de hibernação de tanto tempo sem utilizá-los.

Bom, agora o que seria realmente um recomeço? Não estou falando do novo apps ''Colheita Feliz: O Recomeço.'' Que você vai recomeçar literalmente. Acho que no meu caso, esse recomeço que estou tentando engrenar em meu blog tem relação, como já dito no primeiro parágrafo, se deve a falta de alguns minutos estudando, de sentar numa cadeira desconfortável e assitir uma aula que dá sono, de ter que ficar até 5 da manhã fazendo algum trabalho acadêmico.

Mas, de certa forma, todo recomeço pode ter seus frutos. Muitas coisas valem a pena, outras não, outras nem devem ser paradas ou interrompidas. Só sei que já recomecei várias coisas, e uma delas vai ser para o resto da vida. Então, espero que este blog também dure bastante.