terça-feira, 26 de julho de 2011

Como explicar algo que você sente? Sentir não é algo lógico, que possa ser calculado, Sentir não é nenhuma regra igual a nossa gramática. Sentir pode até ter conceito, mas desde que saiba o seu ponto de partida.

O certo mesmo é que quero parar de sentir. As vezes acho que não aguento mais essa vida que temos passar, cheio de pessoas falsas, interesseiras, mentirosas, arrogantes. Capitalismo, vai toma no c#!

sábado, 14 de maio de 2011

Não sei...

Não sei o que eu fiz, nunca saberei se acertei...

Estou fazendo o melhor que posso, mas parece em vão. Desde jeito, passarei mais noites em claro, e trabalharei na solidão. Queria voltar a ser feliz, mas a cada momento, sinto-te mais longe.

Estou ficando cheio de interrogações em minha cabeça. E eu só queria saber o porque...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

6 dias de descanso para fazer, com certo limite, principalmente economico, qualquer coisa. Mas não sei, parece que meus dias não foram aproveitosos. Certos dias foram até divertidos, mas no geral, parece que falta algo.

Acho que é a falta da presença de alguém...

=/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Escrever é bom, principalmente quando se tem palavras, frases, parágrafos e até pensamentos no qual você não pode compatilhar com ninguém. Não que escrever substitua o momento do ''dizer'' ou do ''desabafar'', mas que com certeza, mesmo no não uso direto do pensamento, irá aliviar, de um certo modo, o sentimento no qual pode se estar passando.

Passar dias e noites com sentimentos à flor da pele é algo no qual nunca se imagina passar. Pensar em coisas inalcançávelis, que te rodeia em pensamentos, que te faz querer gritar, mesmo que não se saiba o que.
Viver em um mundo totalmente diferente do qual está acostumado, com um jeito de viver muito diferente, faz a cabeça mexer. Se aprende muitas coisas boas, mas passamos por muitos momentos dificeis, no qual é difícil descrever.
Queria sair voando para o alto por um tempo. Esquecer do mundo, perder o instinto humano, não pensar no amanhã, nem no que fiz ontem. Queria me libertar, por pequenos alguns instantes, da vida competitiva do dia-a-dia. É diícil porque apredemos, desde pequenos, o valor do capital, do status, do sexo, etc... Ei vida difícil...

terça-feira, 1 de junho de 2010

Escutar quieto...

É bom escrever pra se sentir melhor. Ainda mais em um dia no qual você toma pedradas em forma de palavras, bem na testa, daquelas que doem tanto, que fazem você pensar que a morte está apenas a um passo de sua frente.
Não vou me especificar sobre o que aconteceu, mas posso dizer que nunca esquecerei. Talvez eu tenha culpa pelo ocorrido, mas isso são vários fatores que podem influenciar e que com toda certeza, eu fui o que tinha que escutar calado. Não por opção, e sim para não piorar o que já estava todo cagado.
Escutei e engoli várias verdades. Pensei no pior para mim, mas agente sempre vê aquela luz no fim do túnel e que ainda me dá forças. Nunca vou superar isso, mas sou forte o bastante para conviver com isso e ignorá-la nos momentos que precisarei.
Espero que pelo menos o clima não continue assim, mas acho que, pelo menos por enquanto, não trocarei uma palavra com essa pessoa. Metade pelo fato de tentar não piorar o clima já instável e também pelo motivo de ter escutado um verbo direcionado a mim que não vêm ao caso citá-la neste post.

Desculpe pelos erros de concordância e de gramática, mas já não era bom nisso e agora estou sem prática.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Uma pausa...

Uma pausa, em muitos casos, pode significar ''não voltar mais'' ou ''desisto do que estou fazendo''. Seguindo mais ou menos o pensamento anterior, vejo que, por muito pouco, isso poderia acontecer com este blog. Não que eu tenha desanimado ou quase desistido de ler o livro ''Pensar com tipos''. Mas é porque semana passada fiquei ocupado e até agora não consegui entrar no rítmo de antes. Está certo que só li o começo, mas como eu nunca tive o hábito da leitura, estou precisando de um incentivo maior para recomeçar.

Espero recomeçar a lê-lo semana que vem (não... não dá pra essa semana não... muito sono...).

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Apresentação

Bom, este é a primeira postagem depois de ter lido uma parte do livro. A parte lida é um tipo de apresentação da autora sobre o livro.

Antes de tudo, ela cita que pessoas relacionadas a pratica de comunicação visual poderão encontrar algo que possa ser útil no seu meio. Também faz referencia de que as informações neste livro são contextualizadas historicamente, citando, logo em seguida, que alguns podem se interessar mais pelos princípios tipográficos e outros pelas bases culturais da tipografia.

Logo em seguida, a autora procura demonstrar os objetivos do livro. Ela procurou um livro na forma de um manual, que pudesse ser usado para vários meios da compreensão e da comunicação visual, sendo ela, da página impressa à digital. Tendo harmonia entre texto e desgin, uma estrutura pequena, sendo compacto, porém, bem projetado.

O livro, segundo a autora (todo mundo sabe que o livro é dela, mas referenciar virou costume depois de fazer um TCC), está dividido em três seções, LETRA, TEXTO e DIAGRAMA. Busca desde os pequenos princípios de cada letra até a sua organização em corpos de texto. Cada seção levantará questões culturais e teóricas que podem beneficiar o designer gráfico em vários meios. A autora também reforça as bases funcionais e culturais quando se trata de tipografia.

Deste modo, fica bem claro que não veremos apenas os sistemas e ''blá blá blá'' sobre a tipografia em si. Podemos observar vários pontos, tanto da parte conceitual ou da histórica. Através dela, um conteúdo ganha forma, um tipo de linguagem única. No final da apresentação inicial, a autora deixa bem claro que o assunto deste livro é pensar com tipos, dando ênfase muito grande no ‘’com’’.