Cansaço

Hoje, como todas as segundas e quintas, fui jogar o meu querido futebol com os amigos. Mas, logo após, comecei a refletir uma coisa que me incomodou: De onde vem tanto cansaço?

De cara, eu poderia responder de forma clara e objetiva, dizendo apenas que é porque eu corri que nem louco atrás de uma bola. Mas, Ás vezes, mesmo não valendo porcaria nenhuma, agente dá o sangue para fazer aquele golzinho sofrido e feio, tentamos não deixar o adversário fazer gol a quaisquer custas, ou até memo só para zuar o adversário dando aqueles "lézinhos".

Daí pensei: Será que isso só fica no futebol? De cara já conclui que não. Fazemos muitos sacrifícios para as coisas que gostamos, para as pessoas que gostamos e até para aquelas que não merecem tanto. Um exemplo fácil que me veio à cabeça: Um casal de namorados, onde a mulher quer ir pra uma loja, no qual o homem não gosta. Mas como ele gosta e muito dela, ele faz esse sacrifício, mesmo que isso o canse na maioria das vezes.

Nesta postagem eu quis dizer que em muitas vezes o cansaço vem da seqüência de atos que, em muitos casos, apreciamos.Nesta forma, posso me dizer que cansei muito esse ano e que muitas vezes não foi por motivos de lazer ou que eu tenha gostado, mas posso dizer com muito orgulho que os sacrifícios feitos esse ano, pode virar realizações no futuro.

"Aprovado"

Fotografia - Tadao

Eis que semana passada, em meio a um monte de papelada do meu serviço, vejo alguém dizendo para mim via msn: "saiu o boletim com as notas". Logo em seguida, deixando tudo que estava fazendo para traz, abro o meu navegador de internet e acesso o site da UNOPAR. Após isso, fica indescritível o sentimento que eu tive ao ver o final da descrição de cada matéria. Em todas as matérias, bem no finalzinho no canto diretio, tinha a linda palavra "aprovado".

Isso, de certa forma, foi uma retirada de um peso de uns dois caminhões das minha costas. Digo, com sinceridade, que tive medo de ficar em exame em alguma matéria, mas sempre confiei que poderia passar direto e foi o que aconteceu.

Agora, na teoria já formado, procurar outros caminhos e procurar ser um bom profissional. Para isso, pretendo fazer cursos e sempre fazer serviços, mesmo que pequenos, para pegar experiência. No entanto, como a maioria já sabe, para me tornar um bom designer gráfico, antes de tudo, preciso ser batalhador e correr atrás dos meus sonhos.

Tudo tão clean...

Clean pode significar limpo? Mas porque de um título com este nome tão exótico? Talvez faça refletir, talvez faça ter interpretações, mas o mais provável: não deve fazer nada. Então pra que deste título?

Ver a cidade tão bela, cheia de pontos de encontro, áreas de lazer, natureza em demasia. Isso significaria clean? Sim. Pois nem temos a publicidade em excesso em nossa cidade. Temos uma sociedade responsável com relaçãoao meio ambiente. Temos peças gráficas em massa feitas só por pessoas capacitadas.

Percebeu a irônia? Chega a ser tão grande essa irônia que daqui a pouco teremos que olhar para o céu para fugir de tanta poluição visual. Mas convenhamos, isso dá dor de pescoço. Seria muito mais simples se existisse leis, a ser cumpridas é claro, e uma conscientização geral em relação a este tipo de poluição, uma das menos "levadas em conta" pelo governo e pela sociedade em geral.

Ressucitando

Já estava na hora de ressucitar o troço aqui. Dar continuidade com os objetivos propostos a mim mesmo no dia que criei esse blog. Falar do meu dia-a-dia com relação ao TCC e no geral também.

Mas uma coisa que me veio a cabeça: porque abandonaste o blog por este tempo? No começo disse que era pelo motivo da correria do dia-a-dia da faculdade junto com o estágio. Mas isso passou, e já tem algum tempo, e nada de voltar a escrever aqui. E olha que já se passou muita coisa do TCC que poderia ter postado. Talvez tenha sido uma desculpa para mim mesmo pela minha preguiça ou porque não consegui continuar com aquele animo do começo.

Mas enfim, estou de volta e espero continuar a escrever e alcançar meus objetivos dentro do blog.

As perspectivas do design e do design editorial.

O que é perspectiva?

Segundo o dicionário de Silveira Bueno, a palavra perspectiva significa algo que se espera no futuro. Sendo mais amplo e menos objetivo, a perspectiva no sentido figurativo é uma visão de tendências ou necessidades em relação a algo em um determinado tempo.

Ao relacionar com o designer, não há uma perspectiva única, mas, muito provável, tendências a serem seguidas por todos, de modo a não ficar, de certa forma, atrasados.

Ao observar exemplos, no final do século XIX, onde, segundo Richard Hollis, o designer faleceu, a produção de livros seguiu um estilo dentro da Inglaterra que, ao seu redor, foram-se influenciados. Tipografias modernas inspiradas no século XV, variação de formatos, ilustrações, entre outros que gerou muita admiração no resto da Europa.

De 1914 à década de 20, a influência do designer foi a Primeira Guerra Mundial. Os pôsteres produzidos pelas nações eram de apelo para a guerra. Seguiam como objetivo o recrutamento de tropas. Nelas continham um sentimento de culpa caso não se recrutasse e deixar os outros arriscarem a vidas por elas. Tentava embutir no meio social o “correto” espírito masculino, cheio de militarismo romântico.

Mais atualmente, depois da década de 70, começou-se uma revolução, o uso de tecnologia eletrônica. Com ela veio mais agilidade não só no processo de produção, mas até no processo de criação, dando mais liberdade em seu projeto. Com o começo do computador no meio do designer gráfico, veio junto uma agilidade ainda maior e a necessidade de seu uso.

O designer hoje

O designer hoje vive em meio a várias maneiras de pensar, de culturas, de costumes no qual precisa ser não necessariamente um conhecedor, mas que tenha ferramentas necessárias para saber trabalhar em cima desde público.

Além disso, ele vive diretamente em contato com as novas tecnologias, sendo elas de extrema necessidade no trabalho da maioria dos designers gráficos.

Ao falar de necessidade, remete-se a atuação do designer em meio à sociedade. Ele não cria por criar, e sim soluciona problemas, procura meios de inovações, ele, de certo modo, “acaba” com as necessidades.

O designer editorial

O designer editorial tem um papel característico em seu meio. As suas criações têm como ponto referencial a passagem de uma informação, sendo elas periódicas em se tratando de jornal e revista, e outra não sendo periódica na maioria dos casos, o livro.

Estes são os principais objetos com o qual o designer editorial trabalha.

Na revista se trabalha mais com as imagens, mais colorido, possui característica mais periódica de uma semana, 15 dias, um mês, e pouco com um pouco mais de duração. Nela contém informação no que diz respeito a atualidades, sendo elas notícias, saúde, fofocas, científicos, estudos, outros.

O jornal já possui um caráter diário. Nele, normalmente, se têm as notícias, acontecimentos do dia-a-dia. Possui formatos característicos.

O livro é o que praticamente não possui periodicidade. Claro, existem exceções, mas no geral, todo livro é feito para durar tanto na qualidade quanto na informação que nela contém.

A perspectiva do designer

O designer não tem como fugir das inovações tecnológicas, das inovações de idéias, das novas maneiras de se pensar, mesmo que todas essas sejam em uma tribo restrita e pequena ou numa sociedade imensa.

O designer, cada vez mais, está vendo as mídias digitais como o futuro do designer. O exemplo mais atual e praticado é a internet que, de certo modo, revolucionou a comunicação em todos os sentidos. No entanto, até que o designer interferisse demorou anos.

Uma outra perspectiva do designer, seguindo mais uma visão do mesmo, é que as empresas vejam com melhores olhos o designer em si. Hoje ainda há pré-conceitos sobre eles, já que concorrem com micreiros e pessoas do tipo que cobram muito menos. Não observam pelo lado de que estudou para isso e leva como base para uma empresa a estética junto com a funcionalidade e praticidade da imagem da empresa.

A perspectiva no designer editorial

O designer editorial também não pode fugir das novas tendências, principalmente a da digital. Mesmo possuindo características fortes como objetos impressos, ele está cada vez mais ganhando espaço na internet.

A revista é o meio no qual já se destaca no mundo on-line. Possui características semelhantes ao de uma revista impressa, mas com a facilidade de se ler em casa, de graça, a qualquer hora. Também pode ser considerado que o uso de cor em uma revista é semelhante ao da internet, possibilitando assim uma dinâmica melhor para um leitor da web. O motivo de já se destacar é porque ela possui uma leitura fácil, com ilustrações em muitos casos e são acontecimentos atuais, no qual, interessa muito a um tipo de público.

O jornal também possui certo destaque na mídia digital. Ele possui uma característica de informação no qual sua a informação tem validade muito limitada, sendo até que algumas não passem daquele dia. No entanto há diferenças perceptíveis entre o impresso e o digital. Dentro da web, é visível o uso de cores e ilustrações com mais destaque, perdendo um pouco da essência do jornal que lemos no dia-a-dia.

O livro era uma mídia no qual se tinha muita esperança de se obter sucesso no mundo digital, no entanto foi o que “fracassou”. As pessoas que procuram a internet para se obter informação, querem informações rápidas, diretas e de fácil leitura. Não se tem o costume de se ficar lendo por horas, dias conectado a internet. A essência de se ter um livro e poder ler em qualquer lugar também podem ter influenciado neste quesito.

Conclusão

O designer e o designer editorial estão cada vez mais, de certo modo, dependentes da mídia digital. O mundo se moderna e junto com ele, as pessoas. Por mais que o designer possa ter idéias diferentes e novas, precisa acompanhar a sociedade no qual ele está submetido de modo no qual possa perceber e ter idéias inovadoras que é o que diferencia o bom designer do designer.

Primeiro trabalho

Eis ontem que teve o primeiro trabalho a ser apresentado. Ele não sendo nem tão difícil e nem de muita complexidade.

O trabalho era sobre o design editorial, tema no qual será o assunto deste semestre. Foram divididos os 3 objetos de maior destaque, sendo eles a revista, o jornal e o livro. Por conseqüente, a sala inteiro foram-se divididas em 3 grupos, cada um tendo que falar de um dos 3.

O meu trabalho era sobre o livro, mais especificamente, a minha parte, era sobre a relação histórica com a produção editorial do mesmo.

Na parte escrita ajudei de maneira insuficiente ao meu ver. Mas, mesmo assim, estava tentando tirar leite de pedra. No entanto, isso não resultou em praticamente nada. Então, de certo modo, tentei ajudar na apresentação, abordando detalhes interessantes.

Depois do término do trabalho, achei que foi satisfatório, mas acho que poderia me "doar" mais. Espero melhorar daqui em diante.

Amor?

Todo o homem possui sentimentos, elas felizes ou tristes. Na maioria dos humanos, possui-se a mistura dos dois. Não tendo assim uma felicidade completa.

Felicidade completa? Eis o que, para mim, ninguém possui. Duvido muito que uma pessoa que tem sucesso no trabalho, arranjou um companheiro ou companheira ideal para a sua vida e que tenha seus objetivos de vida todos alcançados seja completamente feliz. Aliás, ter sucesso no trabalho não é sinônimo de estar trabalhando feliz, porém pode ser muito melhor do que trabalhar em um lugar sem condições de serviço e ainda ganhar pouco. Alcançar os objetivos de sua vida é um caminho para a felicidade, mas não quer dizer que aos alcança-los, você o estará. Ter alguém ideal do seu lado também não quer dizer que você o ame. Mas se amassemos?

Amar poderia ser sinonimo de grande felicidade, felicidade imensa, de muito coisa que levaria para um lado positivo. Mas seria verdadeiro isso? Será que do mesmo modo que se vem a felicidade, se vem a desgraça? Será que ao vermos que não há o retorno do amor que você dá a uma pessoa, continuaria fingindo que não vê isso e finge-se de bobo?

Bom, espero que amor seja sinonimo de felicidade para todos.

Dono do mundo?

Fotografia - Tadao

Perder um parente próximo, ver alguém seriamente ferido, ver uma pessoa que nunca mais terá a mesma vida. Consequência de uma guerra? Da violência urbana? De acidentes? Neste caso, nenhum deles. Estou me referindo a contato com animais. Animais que matam, machucam, que nos proporciona o medo.

Mas então, quem seria o dono do mundo? A resposta óbvia seria NINGUÉM. No entanto não é isso que ocorre.

O homem mata os animais, em alguns casos, por puro prazer, por falta de inteligência, por falta de coração.

Foi muito triste ver, acho que gansos, sendo jogados vivos no triturador só porque ele não era estava adequado às necessidades da tal empresa. Ver leões, elefantes e outros animais de circo sendo judiados para que obdecessem os seus donos.

O animal mata para comer. Em muitos casos, os animais tem muito mais medo de nós do que a gente deles. Mas a necessidade de se alimentar fazem eles se arriscarem. Gerando assim mortes.

Espero que fique claro que não sou defensor dos animais e nem generalizei. Mas só espero que o no mundo haja mais pessoas com bom coração.

O céu

Fotografia - Tadao

Trabalhar duro, estudar, pouco tempo para dormir, sem tempo para diversão. Além disso, ganhar pouco no seu serviço, ter que se dedicar ainda mais nos estudos, conseqüentemente, menos tempo ainda para dormir.

Pode parecer pesado, mas muitos passam por isso. Muitos passam por piores situações no qual, em alguns casos, é indescritível. Mas para tudo tem suas recompensas.

Para o pai que trabalha umas 12 horas por dia, levando 3 horas de viagem para ir e voltar do serviço, é muito gratificante ver seu filho se alimentar bem, possuindo aquele sorriso estampado em seu rosto e dizendo "papai" toda vez que ele chega exausto em sua casa.

Agora, o menino que conseguiu seu primeiro emprego. É de tão orgulho poder comprar algo através do seu próprio suor. Dando assim muito mais valor nas coisas em geral.

E para aqueles que trabalham e estudam? A gratificação não é apenas ter um diploma e um bom emprego. É se orgulhar dos caminhos que tomou, do sacrifício que fez, pela sua insistência, pela sua dedicação e poder falar que "estou no céu"

O começo...

Tudo se começa de uma maneira. Por necessidade, por interesse, por diversão, por pressão. Neste caso, quero começar por interesse e necessidade transformando-o em diversão ao longo do tempo.

Meu nome é Arthur Tadao Nishida. Algums me chamam de Arthur e outros de Tadao, sendo que prefiro o último. Sou nascido no Brasil com descendencia de japonês. Tenho 21 anos e faço graduação de Desenho Industrial com habilitação em programação visual. Espero enfim me formar este ano pois vou me dedicar para que isto se torne possível.

Neste blog pretendo falar sobre as experiências vividas no meu TCC durante o ano, dando uma ênfase maior nela, no meu dia-a-dia como um estágiario, estudante, pessoa e falar também sobre temas aleatórios.

Bom esse é o começo. E espero que não tenha logo um "fim".